Em Ubatã, Bahia, a Contribuição de Iluminação Pública (CIP) tem sido um tema recorrente de discussão entre os moradores e a administração municipal. A CIP, implementada pela Lei 126/2013 durante a gestão da ex-prefeita Simeia Queiroz, é um tributo que incide sobre o consumo de energia elétrica, com alíquotas progressivas dependendo do volume consumido. Residências com consumo acima de 80 kWh são taxadas em 10%, até o limite de R$ 12,00, enquanto estabelecimentos comerciais com consumo acima de 30 kWh também pagam 10%, com um teto de R$ 26,00.
A insatisfação dos cidadãos não se limita apenas aos valores cobrados, mas também à gestão do serviço de iluminação pública, especialmente em relação aos postes que permanecem com as lâmpadas acesas continuamente, levando a um desperdício de energia e ao aumento das contas de luz.A comunidade de Ubatã tem expressado sua preocupação com o impacto financeiro que a CIP representa para as famílias, especialmente em um momento em que a economia enfrenta desafios.
Os cidadãos têm apelado aos vereadores para que revisem ou revoguem a lei que regula a CIP, buscando um alívio nas despesas domésticas. A questão da iluminação pública é complexa e envolve não apenas a arrecadação de fundos para manter o serviço, mas também a eficiência e a sustentabilidade do mesmo.
Enquanto isso, a população ubatense continua a esperar por respostas e ações concretas que possam aliviar a carga tributária e garantir um serviço de iluminação pública eficiente e justo. A discussão sobre a CIP em Ubatã reflete um debate mais amplo sobre como o município pode equilibrar a necessidade de receita com a prestação de serviços públicos de qualidade e a proteção do bem-estar econômico dos cidadãos.*Com as informações do Notícias de Ubatã para o (Grita Ubatã.com.br)
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