Rinha de Galo entre Ubatenses
Uma cidade de interior, uma eleição municipal
Pessoas que não reconhecem o seu valor
Como galos, esporando-se uns aos outros na rede social*
Lutam em nome de um cargo, uma gasosa, ou pelo real
Atacam qualquer pessoa que se oponha a esse valor
Esquecem-se da sua honra, boa condulta e moral
Enquanto isso, os donos da rinha assistem de fora
Manipulando, comprando, abraçando e beijando o povo
Coitados, só precisam de mais 4 anos agora
Pra continuar sendo os donos do jogo
Eles não são os únicos errados da história
O Ubatense tem sua contribuição
Pois se permite ser um povo de baixo valor
Onde qualquer esmola valha mais que a razão
E os pensadores e intelectuais da nossa cidade
Que vendem a sua sabedoria e discernimento pro mal
Aguardem, um dia chegará o galardão da verdade
A quem mais é dado, também mais é cobrado, afinal.
Somos Canoa de frágil madeira
Afundando no lago da história
Desonrando nossa nobre Bandeira
Com o nosso povo Vendendo a vitória
(Poema de André Caló Bulhões)
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