Foto: Reprodução/Camamu.Net |
As vítimas, jovens de 21 e 24 anos sem histórico de comorbidades, trouxeram à tona a gravidade da situação. Os casos são os primeiros documentados globalmente, marcando um triste marco na história da medicina.
O Ministério da Saúde está em alerta máximo, investigando outras mortes suspeitas, incluindo uma em Santa Catarina. No Maranhão, um caso suspeito foi descartado. Em todo o Brasil, já foram registrados 7.044 casos de febre oropouche em 16 estados, incluindo Bahia, Amazonas, Rio de Janeiro e São Paulo.
Um estudo realizado por 20 cientistas de diversos órgãos da Bahia, como a Secretaria da Saúde, o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), concluiu que a disseminação rápida do vírus OROV “já representa surto de grande preocupação para a população”. Com a investigação ainda em andamento, as autoridades de saúde pedem vigilância e precaução à população, enquanto trabalham incansavelmente para conter a propagação deste perigoso vírus. * Com as informações do repórter Jackson Cristiano no (Grita Ubatã.com.br)
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