terça-feira, 4 de abril de 2023

A PREFEITURA DE UBATÃ PRECISA DAR UMA EXPLICAÇÃO A SUA POPULAÇÃO

 

Um  prédio inacabado foi comprado em caráter de urgência em 2019 pela ex prefeita Simeia Queiroz para ser a sede da Secretaria de Educação de Ubatã. Ja se passarão cerca de quase 4 anos e nada do prédio ser restaurado.

Indignado com tal situação, os moradores de Ubatã pede uma explicação,ao prefeito atual e aos vereadores. Fazendo o seguinte questionamento. Se foi uma compra de urgência a esse imóvel inacabado, porquê não o reformou? Ou será que a urgência foi só pra gastar os 400 mil reais que estava no cofre guardado ? ou esse dinheiro foi desviado transformado ele em propina?

Esse prédio inacabado custou aos cofres públicos (dinheiro fruto de nossos impostos pagos ) o valor montante de 400 mil reais. E o prédio encontra-se abandonado,e esquecido pela prefeitura,isso é um absurdo.

A redação do Grita Ubatã  pesquisou que o referido imóvel teve no Decreto n° 360 de outubro de 2019 sua desapropriação "Declara de Utilidade Pública para fins de desapropriação imóvel com obra em andamento na área de terra que indica..." escreveu a prefeita da época.

No parágrafo 4°do Art.1° do Decreto, escreveu a prefeita Simeia Queiroz de Souza(PSB) " A presente desapropriação  é  declarada de 'urgência' para efeito de imediata imissão de posse...". 

A finalidade da obra em andamento foi destinada  ao funcionamento da sede da Secretaria Municipal  de Educação, mas a área remanescente e entorno poderá ser destinada a novas obras públicas, conforme consta no Decreto. 

Não pareceu ser de 'urgência' a desapropriação no valor de R$ 400 mil, a área de 752,58m²,  edificada, como comentou-se na cidade, visto que dia 07.10.2021 completam quatro anos da aquisição urgente. 

Na mesma data, a prefeita  também publicou o Decreto n° 361  que no Art. 2° diz "Ficam nomeados os representantes abaixo relacionados para compor a Comissão de Avaliação de terreno a fim da implantação de um 'aterro sanitário', sob a presidência do primeiro". 

Nota-se que a 'urgência' foi tanta que a prefeita não deve ter se atentado para o erro grosseiro no Decreto n° 361 da desapropriação.

No entanto queremos a reforma do prédio, e o mesmo funcionado para os devidos fins que lhe foi proporcionado.
(Grita Ubata.com.br)



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